Autores(a)
Abnner Miranda
Ana Caroline
Almir Marques
Bruno d noel
Camile Pacheco
Eder Oliveira
Francisco Silva
Gleison Nogueira
Gisllane Senna
Italo Souza
Sara Caroline
Ana Caroline
Almir Marques
Bruno d noel
Camile Pacheco
Eder Oliveira
Francisco Silva
Gleison Nogueira
Gisllane Senna
Italo Souza
Sara Caroline
Orientador(a)
Wagner
Aragão Teles
Yuri Oliveira
RESUMO
A Segunda Revolução
Industrial começou, aproximadamente, entre os anos de 1850 e 1870, e foi
encerrada com o término da Segunda Guerra Mundial. A Segunda Revolução
Industrial, como o nome aponta, refere-se aos avanços feitos pela indústria,
como a introdução de máquinas às indústrias, por exemplo. A Industrialização,
que antes era vivida somente pela Inglaterra, expandiu para outros países
influentes, como E.U.A, França, Rússia, entre outros. A Primeira Revolução
Industrial foi marcada pelo uso de ferro, carvão e energia a vapor, enquanto a
Segunda tratou mais do aço, a eletricidade e o petróleo. Os novos produtos e
tecnologias tornaram possível coisas como a produção em massa e a automatização
do trabalho, bem como ajudou a emergir mais indústrias, como a elétrica e a
química. Como resultado dessa evolução, ferrovias foram popularizadas, o que
trouxe progresso comercial para os vendedores e seus clientes; veio também a
racionalização do trabalho, que diminuiu o tempo para a produção e o custo do
produto final.
INTRODUÇÃO
Este
trabalho e resultado de uma pesquisa
descritiva que foca na segunda revolução industrial que e um tema de extrema
relevância porque abrange os progressos industriais,Tecnicas de produção e nos
procuramos esclarecer o forte desenvolvimento tecnológico realizados na época
que vigoraram,e são progressos que influenciam ate hoje.
DESENVOLVIMENTO
1. Expansão da industrialização
Ao longo do século XIX, o processo de
industrialização que havia começado na Inglaterra se expande para outras
regiões da Europa e de outros continentes.
Os primeiros países a iniciarem sua
industrialização depois dos ingleses foram a França, após a Revolução de
1789, e a Bélgica, que se tornou independente dos Países Baixos em 1830. Logo
depois foi a vez de Alemanha e Itália, países que tiveram seus processos
de unificação ainda no século XIX.
Fora da Europa, a industrialização foi
mais intensa nos Estados Unidos, após a Guerra da Secessão, e no Japão,
após a restauração Meiji.
Embora estivesse concentrada nesses
países, outros Estados passaram por processos mais tímidos de industrialização,
caso da Rússia, impulsionado principalmente pelo capital estrangeiro.
1.2 energia e novos setores
da indústria
Além da expansão da industrialização, o
processo produtivo também passou por mudanças. O carvão mineral -
principal combustível utilizado para movimentar as máquinas a vapor da
indústria têxtil na Primeira Revolução Industrial - foi gradualmente substituído por novas fontes de
energia, como a eletricidade e o petróleo.
Essa mudança deu origem a novos setores
da indústria. Houve uma expansão da chamada indústria de base, como a
siderúrgica (produção de aço) e a petroquímica (produtos derivados do
petróleo). Em paralelo, outros segmentos também se desenvolveram, como
o farmacêutico.
Essa etapa da industrialização também
foi marcada, na esfera das fábricas, pela adoção dos processos de produção
em série, a exemplo do fordismo - introdução de procedimentos e
normas de divisão do trabalho nas fábricas, visando expandir ao máximo a
produção - que proporcionaram grandes ganhos de produtividade à atividade
industrial
1.3 transportes e os
avanços tecnológicos
Entre os avanços promovidos pela
Segunda Revolução Industrial, também se inclui uma revolução pela qual passaram
os meios de transporte.
Foi nesse período
do desenvolvimento econômico em que houve a adoção dos navios e
trens a vapor, e, posteriormente, a invenção do automóvel e do avião.
Grandes ferrovias passaram a atravessar o território das potências industriais,
em especial na Europa e nos Estados Unidos, primeiramente para o transporte
de matérias-primas e mercadorias, mas depois para o transporte de
passageiros também.
Essas transformações encurtaram
distâncias e mudaram a maneira com que os homens viam e se relacionavam
com o mundo.
Foi também a época de novos
avanços tecnológicos, puxados pela invenção do telégrafo, do telefone, da
fotografia, da lâmpada elétrica, entre outros.
Ainda no século XIX, mais precisamente
em 1851, se iniciam as exposições universais, idealizadas pelo príncipe
Albert, marido da rainha Victoria, da Inglaterra. Essas exposições, sediadas
periodicamente em grandes cidades, tinham como objetivo divulgar ao mundo
invenções, produtos e avanços tecnológicos.
A partir de então, se estabeleceu
uma relação mais próxima entre ciência e indústria. Esta passa a depender fortemente
do desenvolvimento tecnológico promovido pelos avanços científicos, que são
incorporados rapidamente à esfera produtiva. Esse modelo seria consagrado como
um dos pilares do desenvolvimento industrial dali em diante.
2.Mudanças no
capitalismo
Na esfera do capital, as novas
atividades econômicas e os grandes empreendimentos industriais exigiam
investimentos cada vez mais altos, que dificilmente poderiam ser realizados por
acionistas individuais.
Houve a substituição da livre
concorrência pelo capital financeiro e monopolista, que dominou setores
produtivos inteiros, fundiu indústria e finanças, e passou a ter um controle
muito maior sobre os mercados.
Nesse momento, começam a surgir
as primeiras grandes companhias empresariais, em ramos como o do petróleo,
que estabeleciam acordos para controlar preços, produção e mercado
através de práticas como o truste e o cartel.
Surge, também, a figura do neocolonialismo - ou imperialismo -, política de ocupação e
domínio de territórios, principalmente na África e Ásia, para busca de
matérias-primas e mercados para a indústria europeia.
2.1. O crescimento do
movimento operário
Apesar de todo o processo de
industrialização e desenvolvimento econômico consolidado pela Segunda Revolução
Industrial, a situação da classe trabalhadora estava longe de seguir
no mesmo sentido.
Era comum que operários
tivessem longas jornadas diárias, de mais de 12 horas, inclusive mulheres
e crianças, que eram considerados mais “dóceis” para o trabalho nas fábricas.
Nesse contexto, o movimento operário passa a se
organizar para reivindicar melhores condições de trabalho e,
inclusive, liderar movimentos políticos mais amplos.
Nessa época, começam a se formar os
primeiros sindicatos na Europa, como expressão da organização dos trabalhadores
lutando por melhores condições. Movimentos como o Cartismo, na Inglaterra,
e a Liga dos Comunistas, que atuou em diversos países sob a influência de
teóricos do socialismo científico como Karl Marx e Friedrich Engels, são
exemplos de organizações do movimento operário, que se tornaria um ator
fundamental nos acontecimentos políticos do século XX.
CONCLUSÃO
A
segunda revolução industrial alterou boa parte do modo de produção e trouxe uma aprimoração das
tecnologias,transformações na economia e na manipulação do capital que mudaram
o mundo em vários aspectos diminuindo
distancias com avanços no transporte e invenção do automóvel, meios de
comunicação televisão telefone e Etc.
e
multiplicando a produção.O avanço tecnológico incentivava a disputa por
melhores índices de produtividade.
Que
como consequência ruim aumentaram em sua parte os
problemas como a exploração da classe trabalhadora e a existência de
territórios coloniais.
REFERÊNCIAS
https://mapadelondres.org/segunda-revolucao-industrial/
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