Amazônia e a Degradação Ambiental
Por: Abner
Almir
Bruno D'Noel
Éder
Francisco
Rafael Cristiano
Palavra-chave: Amazônia, Degradação Ambiental
Bioma Amazônico:
A Amazônia é um importante bioma para o mundo e, por isso, a degradação que a região sofre ou vem a sofrer é consideravelmente pior devido a sua alta relevância não apenas para o nosso país, mas para todo o planeta em si. É conhecimento geral de que ela é extremamente rica, abundante em recursos naturais e, possivelmente, a maior e mais bem preservada floresta de todas nos dias de hoje. Toda essa importância acaba por torná-la centro das atenções e interesses mundiais, podendo o último tratar-se de preocupação genuína para com o ambiente ou representar somente as ambições financeiras de alguns grupos. Antes de compreendê-la em seu âmbito político, porém, é necessário conhecer o básico sobre a sua vasta geografia.
Geografia do Bioma:
A Floresta Amazônica ocupa a gigantesca área de, aproximadamente, 6,9 milhões de km², sendo dividida entre dez países sul-americanos (incluindo o Brasil), com a maior parte, 40%, sendo território brasileiro. Em nosso país, ela se espande por nove estados, esses sendo: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Maranhão e Tocantins, o que, por conseguinte, torna a Amazônia o maior de todos os seis biomas existentes no Brasil. Em última instância, o bioma é grandioso por si só com incontáveis riquezas, como, por exemplo, a maior bacia hidrográfica do nosso país e de todo o planeta; milhares de espécies de plantas, e árvores que absorvem enormes quantidades de carbono presente na atmosfera e milhões de espécies de animais, estimadas em até 30 milhões. Mas todo o seu tamanho, no entanto, não torna o bioma menos frágil às intervenções humanas, conhecidas como ações antrópicas.
Degradação Ambiental:
Ação antrópica pode ser considerada degradação ambiental (ou seja, aquilo que impede o ecossistema de funcionar corretamente), pois trata-se da alteração causada pelo homem na natureza, podendo ser a mais leve das coisas ou, em alguns casos, as mais extremas e prejudiciais. Incêndios, desmatamento e extinções de espécies são resultados da falta de cuidado e ganância por parte de grupos, em sua maioria, influentes, ou até mesmo proveniente de moradores locais mal-intencionados, com interesses ambiciosos no que o ambiente ao seu redor vos pode oferecer.
As queimadas que fizeram a atenção popular fixar seus olhos em nossa Floresta é, em sua sua implacável maioria, ocasionada via ações antrópicas, pois o ambiente amazônico é geralmente úmido, o que faz com que queimadas naturais - como as causadas pelo ressacamento da atmosfera - se tornem extremamente raras e escassas; logo, pode se deduzir, que queimadas podem ser evitadas se métodos preventivos forem utilizados para impedir não somente queimadas, mas o desmatamento em escala e a caça ilegal, que em nada contribuem para a sociedade como um todo.
Política Local e Conclusão:
Embora recorrências ao governo com tais demandas tenham se tornado frequentes, o mesmo possui seus próprios interesses e parcela de culpa que carregam desde o período do regime militar, quando foram realizadas obras sem os estudos necessários e sociedades indígenas ficaram desestruturadas. A marca permanece não apenas pelo estrago causado: ela permanece também porque instituições da época ainda possuem influência e poder em relação ao bioma. Alguns exemplos que comprovam essa realidade são a Sudam (Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia) e o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
Por fim, fica nítido a importância da participação do povo nesse quesito, visto que a pressão popular inibe governantes autoritários de dominarem completamente algo que precisa e deve ser preservado. A Amazônia é a maior riqueza que o nosso país possuí e cabe a todos os brasileiros defendê-la.
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